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Plano de saúde com coparticipação vale a pena?

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Os planos de saúde são uma forma de garantir a sua saúde e a de sua família, oferecendo acesso a serviços médicos e hospitalares de qualidade. No entanto, existem diferentes tipos de planos de saúde tipos de planos de saúde, que variam em relação à abrangência, à rede credenciada, aos valores e às formas de pagamento. Por isso, é importante entender as características de cada plano para escolher o que melhor atende às suas necessidades e ao seu bolso.

Uma das modalidades de plano de saúde que tem se tornado cada vez mais popular é o plano com coparticipação. Mas você sabe o que é e como funciona esse tipo de plano? Quais são as vantagens e desvantagens dessa opção? E, afinal, o plano de saúde com coparticipação vale a pena?

Neste artigo, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre a coparticipação nos planos de saúde e te ajudar a tomar uma decisão consciente. Acompanhe!

O que é coparticipação?

A coparticipação é uma forma de pagamento em que o beneficiário do plano de saúde paga uma parte do valor dos procedimentos que utiliza, como consultas, exames, cirurgias, internações, etc. Essa parte pode ser um valor fixo ou um percentual sobre o custo do serviço.

A coparticipação é diferente da franquia, que é um valor pré-estabelecido que o beneficiário deve pagar antes de ter acesso aos serviços do plano. A coparticipação é cobrada somente quando o beneficiário utiliza o plano, e não tem um limite máximo.

Como funciona um plano de saúde com coparticipação?

Um plano de saúde com coparticipação funciona da seguinte forma: o beneficiário paga uma mensalidade menor do que a de um plano sem coparticipação, mas sempre que utiliza algum serviço do plano, ele paga uma parte do valor desse serviço.

Por exemplo, se o beneficiário tem um plano com coparticipação de R$ 100 por consulta e ele vai ao médico duas vezes no mês, ele pagará R$ 200 de coparticipação, além da mensalidade do plano. Se ele não for ao médico nesse mês, ele pagará somente a mensalidade.

Como é cobrada a coparticipação?

A coparticipação pode ser cobrada de duas formas: em valor fixo ou em percentual.

O valor fixo é um valor pré-definido para cada tipo de procedimento. Por exemplo, R$ 100 por consulta, R$ 50 por exame simples, R$ 200 por exame complexo, etc.

O percentual é uma porcentagem sobre o custo do procedimento. Por exemplo, 20% por consulta, 10% por exame simples, 30% por exame complexo, etc.

A forma de cobrança da coparticipação deve estar especificada no contrato do plano de saúde. Além disso, a operadora do plano deve informar ao beneficiário o valor da coparticipação antes da realização do procedimento.

Quais são as regras da coparticipação?

A coparticipação nos planos de saúde está sujeita a algumas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que é o órgão regulador do setor. As principais regras são:

  • A coparticipação não pode ultrapassar 40% do valor do procedimento.

  • A coparticipação não pode ser cobrada em alguns casos específicos, como consultas com médico generalista (clínico geral, pediatra, ginecologista e obstetra), consultas com nutricionista e psicólogo (até 12 sessões por ano), exames preventivos (como mamografia e papanicolau), tratamentos crônicos (como hemodiálise e quimioterapia) e internações psiquiátricas.

  • A operadora do plano deve oferecer ao beneficiário pelo menos uma opção de plano sem coparticipação.

  • A operadora do plano deve disponibilizar ao beneficiário um extrato detalhado dos valores cobrados pela coparticipação.

Quais são as regras da coparticipação?

A coparticipação nos planos de saúde tem vantagens e desvantagens para os beneficiários. Veja quais são:

Vantagens:

  • A mensalidade do plano é mais barata do que a de um plano sem coparticipação.

  • O beneficiário tem mais controle sobre os gastos com o plano, pois paga somente pelo que utiliza.

  • O beneficiário tem acesso à mesma rede credenciada e à mesma abrangência do plano sem coparticipação.

  • A coparticipação pode incentivar o uso consciente e racional dos serviços de saúde, evitando desperdícios e procedimentos desnecessários.

Desvantagens:

  • O beneficiário pode ter surpresas com os valores da coparticipação, caso utilize o plano mais do que o esperado ou precise de procedimentos mais caros.

  • O beneficiário pode ter dificuldades para planejar o orçamento mensal, pois a coparticipação varia de acordo com o uso do plano.

  • O beneficiário pode se sentir desestimulado a utilizar o plano, mesmo quando necessário, por causa da coparticipação.

Qual a diferença entre plano com e sem coparticipação?

A principal diferença entre um plano de saúde com e sem coparticipação é a forma de pagamento. Em um plano sem coparticipação, o beneficiário paga somente a mensalidade do plano, independentemente da quantidade e do tipo de procedimentos que utiliza. Em um plano com coparticipação, o beneficiário paga uma mensalidade menor, mas também paga uma parte do valor dos procedimentos que utiliza.

Outra diferença é que os planos sem coparticipação costumam ter reajustes anuais maiores do que os planos com coparticipação, pois são mais suscetíveis às variações dos custos médicos e hospitalares.

Qual a diferença entre plano com e sem coparticipação?

Não há uma resposta única para essa pergunta, pois a escolha entre um plano de saúde com ou sem coparticipação depende de vários fatores, como o perfil do beneficiário, a frequência de uso do plano, o tipo de procedimento que utiliza, o valor da mensalidade e da coparticipação, etc.

De modo geral, o plano de saúde com coparticipação pode valer a pena para quem utiliza pouco o plano ou utiliza somente procedimentos mais simples e baratos. Assim, o beneficiário pode economizar na mensalidade e pagar somente pelo que usa.

Por outro lado, o plano de saúde sem coparticipação pode valer a pena para quem utiliza muito o plano ou utiliza procedimentos mais complexos e caros. Assim, o beneficiário pode ter mais previsibilidade nos gastos e evitar surpresas com a coparticipação.

Para fazer uma escolha consciente entre um plano de saúde com ou sem coparticipação, é importante comparar as opções disponíveis no mercado e analisar as vantagens e desvantagens de cada uma. Uma forma de fazer isso é usar nosso comparador de planos de saúde online, o Joov!

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